Outra disputa ferrenha em Mato Grosso será a indicação de suplente de senador da República, sempre escolhido pelo titular.
O escolhido não hesitaria um minuto em aceitar a suplência.
Tem gente que está dormindo e acordando sonhando com a suplência de Jayme Campos. Se o democrata disser: “fulano…” fulano grita de longe: “Tô dentro!”
Na maioria das vezes o suplente tem que ter dinheiro para ajudar a bancar a eleição do titular do mandato, não necessariamente precisa ter voto.
Se o titular assume algum cargo federal ou disputa o governo, o mandato cai de "graça" no colo do suplente, sem muito esforço.
O suplente é um desconhecido da população, sem prestigio político e eleitoral.
Exemplos dessa situação são os suplentes de Mato Grosso no Senado Federal.